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Cantadas bregas

Selecionei para vocês as melhores (ou piores) cantadas. Depois de uma longa pesquisa pelas comunidades do orkut, twitters e sites mesmo, aí vão as mais lindas cantadas:

Cantadas com o pai dela:
  1. "Se pai é ladrão?"; ela diz: "Não por que?"; "Porque ele robou o brilho que o Ronaldo tinha no Corinthians e colocou no seus olhos".
  2. "O seu pai é dono da Infraero?"; ela diz: "Não."; "Então quem é que construiu esse avião?"
Cantadas com diálogo:
  1. "Você tem uma caixa de lápis de cor?"; ela: "Não, por que?"; "Tava querendo colorir a nossa amizade".
  2. "A gatinha mais linda da festa está disponível?"; ela: "Está sim!"; "E cadê ela?".
Cantadas bem diretas:
  1. 80ação, 20 ver. 60 no meu colo e 70 me beijar. Já rezei 1/3 para arranjar 1/2 de te levar para 1/4, porque você é 100sual.
  2. Me derreta, me coloque numa calta de chocolate e me chama de chantilly.
  3. Me chama de coca-cola que eu te mostro o lado bom da vida.
Cantadas fatais:
  1. Princesa, você tem um reinado eterno no meu coração.
  2. Meu Deus! A monarquia voltou? Acho que estou vendo uma princesa.
  3. Eu estava olhando sua etiqueta. Como eu imaginava, tu foi feita no céu.
  4. Olá, meu nome é Arlindo, mas pode me chamar de "Lindo", porque perdi o "Ar" quando te vi.
Cantadas "você é":
  1. Você é o botijão de gás do meu fogão.
  2. Você é o adubo na minha horta.
  3. Você não é pescoço mas mexeu com a minha cabeça.
  4. Você não é janelinha do msn, mas chamou minha atenção.
É isso aí galera, meu estoque acabou. Beijos, 100suais.

O mundo da imaginação

Não, não vou falar sobre o programa da Xuxa, nem muito menos do fantástico mundo de Ada. Esse (o mundo da imaginação) era o título de um livro de redações (aqueles que a gente faz quando é criança), de quando eu fazia a 4ª série. Tem uma redação de cada aluno da minha sala de 2004 e a minha, claro. Encontrei esse livro a pouco tempo e ri muito lendo as redações, principalmente a minha. Vou "traduzir" a minha letra para vocês, mas se clicar na foto dá para ver ela inteira. Não achem que eu errei na digitação, foi assim mesmo que escrevi.

Perdi, mas não desisti
Numa cidade mora uma menina que trabalhava para conseguir o que quer.
Um dia passou em frente a uma vitrine de uma loja e avistou um lindo urso. Ela gostou muito e saiu correndo para casa e pegou ovos, vendeu conseguiu o dinheiro do urso. Quando conseguiu, foi logo correndo comprar, mas tinha acabado de ser vendido para a moça que estava na porta pronta para sair. A menina contou tudo para a moça dona da loja o que havia para conseguir o dinheiro, mas ela não podia fazer nada, pois era o último urso que ela tinha no seu estoque. A moça que havia comprado o urso, virou e deu o urso para a menina, dizendo:
- Você realmente merece esse urso!

A menina pulou de alegria e agradeceu muito a moça. E ficou feliz para sempre com sue lindo urso!

Nunca pensei que escreveria uma coisa como essa. O melhor é o título: O QUE TEM A VER COM A HISTÓRIA? Outra coisa: a mulher que comprou o urso ficou esperando ela contar a história na porta da loja pronta para sair em? Cada coisa mais idiota que a outra, mas não se preocupe galera, ela foi feliz para sempre com seu lindo urso :)

O que não pode acontecer na sua cozinha

Ontem eu e meu irmão chegamos mais cedo da escola (por causa da prova) e, além de Drake e Josh, pegamos a parte da culinária de um programa de TV local ("Vida Boa" da SimTV). Para o pavor da nossa mãe, aprendemos a fazer um bolo com casca de banana, bem simples (só que prefiro não colocar aqui, quando eu fizer uma segunda vez, quem sabe que coloque). Aconteceram algumas coisas durante a nossa estadia na cozinha, que vou citá-las para vocês não repetirem:
  1. Acho que esse é mais importante tópico: se você tiver um irmão, não vá para a cozinha com ele (principalmente se for pequena como a minha). Meu irmão é muito desastrado e lento, mas sempre se empolga (ou não) com as minhas invenções.
  2. Se não tiver o ingrediente específico, não siga os conselhos do seu irmão mandando você sempre adicionar outras coisas para compensar o ingrediente faltante, é melhor fazer sempre com os ingredientes da receita (por exemplo: a receita pedia manteiga sem sal, mas aqui em casa só tinha com sal, daí meu irmão mandou colocar mais açúcar, tudo dele era "bota mais isso, bota mais aquilo"),
  3. É sempre bom checar tudo antes de investir o seu dinheiro e no final das contas não ter, por exemplo, a batedeira. A batedeira é fundamental na preparação do bolo, mas se não tiver (ou sua mãe esqueceu na casa que vocês passam as férias, como a minha) bata no liquidificador, às vezes dá certo.
  4. Se for necessário bater a clara (clara em neve) e você não tenha nem uma batedeira e nem um batedor de clara em neve (fouet) não tente bater com uma colher, você não sabe o quanto dói, é muuito cansativo, só para quem tem dom meeesmo.
  5. É importante você só fazer uma receita que: você já tenha visto alguém fazendo (ao vivo mesmo, não na televisão) ou que você vá fazer com uma pessoa experiente no prato.
No final deu tudo certo, fora o fato de ter ficado um pouquinho salgado (por causa da manteiga!), minha mãe e meu pai gostaram e só tem uma fatia ali. Aêê, beijos galera.

Minha ausência

Galera, tenho tantas coisas para postar no meu caderninho, mas essa semana tá muito apertada, por causa das provas que vem próxima semana. Agora mesmo tô correndo para ir para a casa de Anninha estudar com ela, as provas já começam na segunda e nem parece.
Sobre o concurso que eu fiz eu nem passei :( Mas meu irmão passou \o/ ele acertou 1 questão a mais que eu (eu acertei 22 e ele 23), ele passou em 369 e eu em 679. Não sei direito ainda se eu tenho chances de suplência, mas tô esperando. O que importa é que meu irmão passou.
Fiquei triste quando vi que o Te pego às 7 vai acabar, eu gostava muito daquele blog, maaaas... as coisas estão difíceis para todo mundo, né?
Ahh, esqueci de dizer, o meu blog está fazendo 2 anos nesse mês. Não posso ser exata no dia, porque antes esse blog era só para eu escrever minha vida. Só depois descobri que queria mas que 1 comentário por postagem E mudei para Cara de cotoca (tava sem criativadade nesse dia, tinha cansado de colocar nomes legais e já existirem ¬¬'), e daí deletei as postagens antigas. TODAS! Tenho raiva de mim por isso.
Desculpa a demora para postar (na verdade vou demorar mais um pouco, já que isso não é postagem de futuro!), amanhã vou tentar postar de novo. Beeijos.

Processo Seletivo

Quem acompanha meu twitter viu que eu fui fazer uma prova hoje de manhã. Essa prova é para entrar em um curso de 10 meses na Metrópole digital, vou contar um pouco desse projeto: é um curso novo sobre tecnologia da informação, é um projeto de UFRN. São 1200 vagas, só que 75% das vagas são destinadas para a escola pública, deixando para mim e para o meu irmão apenas 300 vagas.
Apesar de só ter sofrido por dois concursos públicos (duas vezes na escola técnica aqui de Natal, CEFET) eu não parei com aquele negócio todo de nervosismo, mesmo sendo muuuito menor do que no CEFET.
Meu irmão, como sempre ansioso, me fez acordar as 5:30 da manhã, mas os portões só iriam abrir de 7:20 e iriam ficar abertos até as 8h. Mas tudo bem, eu consegui me levantar.
Ao chegar 1h e 20 minutos antes que os portões se abrissem eu sentei no meio-fio em frente a escola de enfermagem da UFRN. Depois de poucos minutos que sentei lá mais uma menina chega. Tudo bem até então. Ela fica parada, em pé, na minha frente. Eu estranho. Ela fica me olhando como se me conhecesse.
- Como é seu nome? - fala a menina até então estranha.
Olho para ela. Vejo uma menina de blusa rosa, unhas rosa, um ray-ban (desses que tão na moda) rosa, calça jeans e, por mais incrível que pareça, um all star preto.
- Ada.
Depois de alguns segundos chocada com a ousadia e falta de timidez dela (admirei muito a reação dela, acho que eu não teria tanta coragem para fazer isso um dia, ou teria), eu faço a mesma pergunta, ela responde:
- Andréia.
Depois de mais um tempo em silêncio nós começamos a falar sobre a prova. Pergunto se ela tá nervosa e ela faz o mesmo comigo. Ainda não fizemos nem 5 minutos de conversa e ela me pergunta:
- Você tem twitter?
Boy, sempre que conheço pessoas novas em um curto tempo elas normalmente pedem o orkut, e como eu não tenho orkut, depois de estranharem por eu não ter orkut, elas pedem meu msn. A única coisa que eu não esperava era twitter. Depois comecei a pensar que ela podia me conhecer do twitter, mas eu não sou nada famosa no twitter, não mesmo, então logo descartei.
- Quantos seguidores você tem?
Seeeei lá, nem ligo para isso, mas eu tinha um pequena (pequena mesmo) idéia.
- Sei lá, acho que uns 60.
- Uhum, ontem 6 seguidores me adicionaram.
Eu bem interessada, respondi:
- Uhum...
E daí por diante foi a conversa. Daqui a pouco:
- AI MEU DEEEEUS!
Eu surpresa:
- O que foi?
- É porque assim: eu tenho amiga sabe? Aí eu disse para ela onde eu ia fazer a prova, aí ela disse que não ia fazer no mesmo lugar que eu. E lá vem ela.
Eu rio por dentro.
-Pera aí que eu vou falar com ela tá?
- Beleza!
Daqui a pouco:
- Ada (apontando para mim), Ana Jara. Ana Jara, Ada.
Eu rio por dentro dois. Mas foi muito legal, Ana Jara, apesar do nome engraçado (pelo jeito que Andréia pronuncia), era bem legal e elas diminuíram meu friozinho na barriga. E foi muito engraçado. Gostei delas :P

My name is Ada!

Gosto muito do meu nome. "Ada" vem do hebraico (é um nome bíblico) e tem vários significados: em um dicionário bíblico aqui de casa significa beleza; olhando aqui na internet encontrei outras traduções como feliz, próspera e indica uma pessoa muito amorosa.
A única vez que eu reclamei para minha mãe foi o fato dele ser muito pequeno e aí fica muito mais fácil para ela não chamar outro nome além do meu. Tudo é "Adaaa!", mas já me acostumei.
Cansei de ir na loja de revelação aqui perto da minha casa e o moço de sempre perguntar: "Qual o seu nome?", eu, lentamente, respondo: "Aaadaaa". Quando olho para o monitor noto que ele havia escrito "Aba", daí eu falo: "Não moço! Aaaadaaa." Ele ainda não tinha olhado para a sua cliente que freqüenta muito o lugar onde ele trabalha e que só revela uma ou duas fotos. Ele olha para a cliente da unidade (deve ser assim que ele me chama já que não sabe qual é o meu) e, com as mãos paradas em cima do teclado do computador, me pergunta: "Como?". A única solução que sempre encontro nessas situações muito comuns é de soletrar meu pequeno nome. "A-D-A", finalmente ele acerta. Hoje em dia nem perco mais meu tempo repetindo o meu nome lentamente, vou logo soletrando. Um dia ele aprende.

Líder de turma

Essa postagem foi escrita a um tempinho, no blog Jardim da inocência, que eu escrevia com Anna Beatriz (do About Anninha), mas eu saí e fiquei só com o Cara de cotoca (mas não deixem de visitar lá, é muito massa o blog).

Todo mundo sempre dizia que ser líder de turma era robada, perdia muitas aulas e se acontecesse alguma coisa na sala era o líder que tinha que resolver. Eu sempre disse que isso era mentira e que não era bem assim, mas É!
Eu e minha amiga ficamos muito em dúvida em fazer a inscrição ou não, até pegamos a folha para preencher, só que não entregamos no dia certo. 3 dias depois do limite de entrega da inscrição resolvemos nos inscrever e entregar para a diretora e ela aceitou (éramos alunas exemplares para ela). Ganhamos a 'eleição', e ganhamos um bóton também.
Era exatamente como descrevi, tínhamos que cuidar da turma até quando o piloto do professor acabava a tinta, além da nossas pastas lotarem por causa das provas que tínhamos que entregar dos faltosos.
Tentamos comprir nossas propostas ao máximo e se a gente não cumprisse tinha quem cobrasse todos os dias. Fizemos um lanche coletivo, compramos pão, queijo, presunto, tomate, alface, ervilha, bolo, milho, patê, refrigerante e suquinho. Tinha tudo para dar certo, se não fosse as tentativas de invasão no nosso lanchinho e o povo da minha sala ser tão esfomiado. Foi legal, pena que antes de ser legal foi extressante.
Outra coisa, e última, que fizemos foi a homenagem para o dia dos professores. Fizemos uma cesta grande de comidas típicas para a professora, ficou linda. O único problemas que tivemos foi a falta de dinheiro, já que os meus coleguinhas eram muito mão de vaca. Mas graça a minha professora casquinha conseguimos juntar o dinheiro suficiente. Ah, teve outra coisa, o papel celofane que cobria a linda cesta machou minha farda inteira de amarelo e minha mão também. Não sei porquê a gente nunca conseguia fazer algo sem problemas. Só sei que esse ano não pretendo me candidatar mesmo.

(continua...)