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Trabalhos enlouquecedores

Na minha escola, diferente de todas as outras escolas de Natal, ensina a literatura mais aprofundada, explicando cada movimento literário principalmente nos 1° e 2° anos do ensino médio, anos que começamos a ter aula com a professora Ana Régis (já falei dela aqui no blog, veja aqui).
Esses trabalhos já são conhecidos por toda a escola: no 1° ano eu fiz o "Barroco", que é um estilo artístico que floresceu na Europa, América e em alguns pontos do Oriente entre o início do século XVII e meados do século XVIII (by Wikipédia); no 2° ano (esse ano) eu fiz "o trabalho das décadas", onde falamos sobre as décadas do século XX até as atualidades.
As apresentações são no auditório do colégio e é um espetáculo mesmo, com direito a danças, vídeos, encenações, etc.
O Barroco é torturante, estressante e chato. Quem estudou sobre esse movimento sabe como ele é contrastante e confuso. Os temas foram divididos em Música, Literatura, Escultura brasileira e européia, e Pintura, o meu tema. A minha apresentação foi mais ou menos, e não tiramos a nota máxima. Mas comemoramos o seu fim, mesmo contendo na nossa apresentação um poema que não era do movimento.
Ahh, as décadas, tão bom, tão feliz. Com direito a Beatles e Roberto Carlos. Conto na próxima postagem.
(Continua...)

Ganhei um selo de Marcos Aquino, fiquei tão feliz. Mas depois eu mostro para você e repasso. Beeijos.

Telephone 2

Parte 2 (parte 1)
Passei um bom e longo tempo com meu 1100 até que minha mãe preferiu trocar por um melhor, até porque o meu antigo mal dava para escutar. Acabou que dessa vez, e única, minha irmã ficou com uma coisa minha, e não ao contrário (bem, depois de um tempo ela ganhou um bem melhor, com câmera, mp3 e tudo).
O meu novo celular era um A70 da Siemens (esse da foto). Luz laranja, fofinho, meio arredondado, mas sem o joguinho da cobrinha. Tinha até um joguinho dos caixotes e dos balões, mas nem chegava aos pés da cobrinha né?
Eu esqueci o meu A70 no banheiro da escola e ele nunca mais foi achado. Tá bom, tava na hora, ele nem fazia mais ligação, nem à cobrar.
Depois de mais de um ano sem celular, eu ganhei um, lindinho, um 1208, bem básico. Todo mundo reclamava que era impossível falar comigo, daí minha amiga resolveu me dar o dela (porque ela tinha comprado um novo, e meu deu o antigo dela). Meu primeiro celular colorido, o único que meus pais abastecem de créditos todo mês, também tem lanterninha e o melhor: tem o jogo da cobrinha \o/
Câmera, áudio em mp3 e internet sem fio eu deixo para o próximo celular. Né mãe?


Galera, minha próxima postagem será sobre uns trabalhos enlouquecedores de literatura que fiz no 1° e no 2° ano, muito massa. Beeijos.

Telephone

Não, não vou falar do clipe da Lady Gaga com a Beyoncé (?).
Diferente de tudo que ganhei na minha pré-adolescência, meu primeiro celular foi até precoce. Não sei se podemos chamar de celular isso:Mas eu fiquei super feliz quando o ganhei, afinal é o primeiro sinal da independência e da confiança que os seus pais têm em você. Toda filha do meio sofre pelos pais sempre acharem que nós nos conformamos em reciclar coisas. É impressionante, mas a maioria das coisas que eu ganhava era da minha irmã mais velha, mas eu nem me importava porque sempre queria ter o que a minha irmã tinha ¬¬' daí, nem me importava no estado cinco anos mais velhos das coisas que minha mãe me dava.
Porém o meu primeiro celular era da minha mãe e já estava bem surrado. Mas tá bom, tinha um joguinho de cobrinha, tem coisa melhor?
Meu segundo celular foi depois que o meu "tijolo" (apelidinho dele) quebrou definitivamente. Claro, demorou um bom tempo para os meus pais me darem ele, mas pelo menos era novinho. E sabe por que era novinho? Meu pai assinou a velox, e tinha uma promoção que ganhava um celular ao assinar a internet. Um 1100 da Nokia, luz verde, joguinho da cobrinha e uma, extremamente útil, lanterna! Ele era a sensação para mim.

(Continua...)

Interrogações

Sabe aquele dia que você para e começa a brizar?
- Sim Ada, mas o que danado é "brizar"?
Brizar, para quem não sabe, é tipo "voar", ficar parada pensando e "voar" nos seus pensamentos, gírias malucas que eu aprendo com minhas amigas.
Um dia desses, como muitos, eu brizei muito. Comecei a me perguntar por que eu abria a geladeira e ia beber água no bebedouro? Meu pai responderia que era para gastar energia, mas eu não sei. Deve ser para sentir o cheirinho da comida guardada (?), para pensar (mesmo não fazendo sentido algum) e podem ser criadas várias outras hipóteses, mas acho que a principal é que eu sou louca (se for só eu que faço isso vou me sentir mais louca ainda).
Queria saber por que eu não consigo usar uma borracha até o final, por que sempre que estou perto de acabar ou eu perco (afinal ela já está bem pequena e saltitante) ou o ano letivo termina.
Depois dessas perguntas, me veio várias outras à mente: por que bocejamos quando outra pessoa boceja (no meu caso só precisa falar a palavra que eu já começo), por que ninguém dá atenção ao professor de religião, por que rabiscamos a última folha do caderno, por que eu guardo minha folha de adesivos e nunca uso eles, por que batemos no controle quando a pilha está fraca...?
Por quê? Um dia alguém me responde.