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O primeiro dia de aula

Minhas aulas só vão começar na quarta-feira, mas me pus a imaginar como irá ser.
Chegando na escola vou sentir aquele cheirinho de tinta recém pintada. Vou correr para a lista onde tem o ano, a turma e a minha futura sala. Como sou veterena vou ver quem são os calouros e se tem alguma menina para eu fazer amizade. Em seguida correrei para a sala. Ao abrir a porta (ou ainda na entrada) vou ver minhas amigas e darei um abraço apertado para matar a saudade, ainda com a mochila nas costas. Sentarei em uma das mesas mais próximas ao professor (diferente de todos os outros anos).
Ao dar o sinal, irei esperar ansiosa o meu professor. Quando ele passar pela porta já estarei cochichando sobre ele com minha amiga. Quando mandar abrir os nossos cadernos aquele cheiro de caderno novo vai subir na sala, eu vou dar aquela cheiradinha no meu caderno e tentar escrever com a letra mais perfeita do mundo, mesmo sabendo que ela está péssima. Sempre tentei me aproximar das novatas escluídas, e isso nem sempre foi bom para mim. Espero fazer amizades e tentar decorar os nomes, mas no outro dia precisarei escutar a chamada antes de falar com meus novos colegas.
No final da aula ainda vou sorrindo para casa, espero não ter nenhum trabalho ainda e minha seção da tarde garantida.

O dia de hoje

Foi incrível como eu passei o dia sem saber o que postar. Sabe naqueles dias que você está louca para postar? Esse era o meu dia, mas não vinha nada na minha cabeça para eu escrever. Toda a minha saudade da escola se concentra naquelas aulas chatas que você tem um tempinho pra escrever sobre o que tá na sua cabeça. Esse final de semana foi bom: almoço em família, outro almoço em família (que eu não fui), sono e internet (isso inclúi o twitter). Mas foi muito legal.
Hoje quando adormecer vou pensar em várias coisas para escrever aqui, e vou dormir com o caderninho do meu lado, caso eu realmente tenha idéias.

Cabeça deles.

Acho que é impossível adivinhar o que meus pais têm na cabeça. Amo muito eles, mas às vezes eles fazem e falam coisas que nem eles mesmos sabem explicar. Sabe quando eles te dão um "não" e a gente pergunta "por quê?" e eles falam "porque não e pronto!", pra mim isso significa: "é só pra mostrar minha autoridade, porque na verdade eu realmente não tenho justificativa". Eu sei que eles têm autoridade sobre minha vida, e respeito isso, mas ficou com muita raiva quando eles dizem essa frase.
Eles nos amam tanto que querem nos proteger de qualquer forma, mesmo que seja necessário não deixar a gente sair de casa. Hoje pedi para minha mãe para ir para o shopping ficar na Siciliano (livraria do shopping) lendo com Anninha, ela riu com um risada sarcástica dizendo: "você não me engana Ada!". Eu realmente não entendo ela. Depois ela disse que não deixava, eu fui para o meu quarto sem chorar, mas quando cheguei lá comecei a chorar, ela disse: "Ada, aprenda a receber um não.". Eu já tinha aceitado, eu juro, mas meus pais têm mania de não me deixarem chorar, acho que deixa eles tristes.
Outra mania que minha mãe tem é de rir quando está brigando, impressionante. Ela começa a rir e depois diz que eu que rio nas horas erradas :P
Mas amo-os muito, e mesmo com todos os defeitos e erros (que ão são maiores que os meus) depois de alguns segundos falo com eles normalmente, e não consigo guardar rancor algum deles.

Meus antigos e falecidos animais 2

Já falei sobre os meu cachorros na postagem passada, agora vou falar sobre o restante.

Parte 2 (parte 1)
Meus coelhos, aaah, foram tantos. Sempre ouvi as pessoas falando que os coelhos se reproduzem muito rápido, mas os meus morriam muito rápido. Não sei o que era aquilo, era um coelho por semana. Meu pai comprou um casal e morreu um, depois ele comprou outro e o outro morreu, e assim foi, sempre assim. Era engraçado o cocô deles, nessa época minha mãe comprava muito aquele serial Nescal, e o cocô deles era muuuito igual ao cereal e eles faziam muito.
Os peixes... me apeguei muito a eles. Era só um, beta mesmo. Chamamos ele de Jesus, porque um dia, quando Caio (meu irmão) estava trocando a água do aquário dele ele ficou um tempinho sem água, o suficiente para ele morrer, só que ele não morreu. Depois a gente (eu e meus irmãos) estávamos achando ele muito solitário, daí compramos uma fêmia para ele, e ele se tornou ele e ela. Só que ele matou ela, e não tiveram filhos. Depois de um tempo o outro morreu (foi triste) mas acho que morreu de solidão, ou na briga entre marido e mulher ele ficou com algum machucado.
Já meus passarinhos, eu gostava muito, meu pai comprou um macho e uma fêmea eram lindos. Mas nas férias a gente levou para Bonfim e um gato machucou a fêmea (foi triste x3). Daí meu pai não podia gastar dinheiro com veterinário, mas fizemos um curativo nele, mas não foi o suficiente, no outro dia ele morreu. Depois o outro morreu também, de solidão.
Minha esperiência com animais não é muito boa, acho que eu e meus irmãos damos azar para animais e sorte para solidão.

Meus antigos e falecidos animais

Vim para Natal hoje para a colação de grau da minha prima, e aproveitei para postar. Caraca ontem foi muito bom, brincamos de tuuudo que a gente brincava quando era criança (tipo bandeirinha, sete cortes, O.o), acordei toda quebrada e não lembrava de quê .Acho que a postagem vai ficar longa, mas espero que gostem, meus animais são uma comédia.

Parte 1
Tive muitos animais na minha antiga casa (agora moro em primeiro andar e os únicos animais que tive aqui foi uns passarinhos e peixes). Tive três cachorros, nenhum gato (tenho trauma), dois peixes, um casal de passarinhos e uns dez coelhos (fora os saguis que costumavam visitar a janela do quarto dos meus pais).Primeiro vou falar dos cachorros, e o primeiro foi um pastor alemão grande e preto, e quando ele morreu enterramos ele em cima da duna em frente a minha casa (isso é tudo que eu me lembro, com ajuda do meu pai).
O outro eu não sei a raça (sou péssima para lembrar e saber as raças), mas se chamava Bob, ele era bem pequenininho, ele tinha um cercadinho com jornal que ficava na área, para que ele fizesse suas necessidades, porém ele demorou muito para aprender que era lá que ele tinha que fazer o cocô e lá que era o seu lar (ou ou ele entendia e por isso que não queria fazer lá). Ele morreu de forma trágica: atrás da cama dos meus pais. Foi esmagado, nem lembro como, trágico.
O outro se chamava Bidu, o que eu mais me apeguei (deve ser por que eu já era bem crescidinha quando ganhamos). Ele era um Poodle, o mais lindo do mundo (usei uma hipérbole agora, até porque ele era bem feeio) e dava muito trabalho, por essa razão minha mãe deu ele. Ainda me lembro dele indo embora (quando eu era pequena eu gravava algumas cenas na minha cabeça como de filme, não sei porque mas tenho muitas cenas assim na cabeça) eu fiquei na janela da sala e vi ele da garagem sendo levado, ele nem queria ir, e enquanto eu olhava para ele uma lágrima caía do meu olho. Mas o que mais me revoltou foi o fato dele ter sido dado, caraca, acho que ele era sem importância para minha mãe, nem pra vender ele valia. Mas já superei.

(continua depois, sobre os outros animais...)

Minhas férias

Tô em bonfim, como já falei. Tenho umas postagens no meu caderninho mais não tô com ele aqui, mas vou tentar postar lá do Bonfim. Tô muito feliz, não passei no CEFET mas vou estudar no NEVES (meu atual colégio, no qual, sou muito feliz :P). Nem eu, nem meu irmão passou no CEFET (Escola técnica daqui). Minha irmã ficou na primeira suplência do vestibulas de jornalismo, estamos esperando a desistência de alguém (tipo, eram 40 vagas e ela ficou em 41), mas se Deus quizer alguém vai desistir. Vou assistir Avatar 3D. Desculpa não ter nada interessante para vocês lerem, meu tempo na lan house tá acabando :P Muita saudade de postar, e ler meu blogs que estão em favoritos, mas quer muuuito aproveitar essas férias, tudo tem sido bom, fora as despedidas e saudades deixadas, mas vamos caminhando.
Beeeeijos.